Todos os ventos
Domingão de inverno como um dia de verão. E com todos os ventos. Nordeste fraco na saída, calmaria e mar espelhado na baía norte, noroeste perto do mangrulho, nordestão, que rondou para leste na altura de Santo Antônio de Lisboa. O tempo todo com genoa 1 e grande aberta. Durante quase toda a navegada, os caras a bordo ficaram apertando os brandais, olhando para mastro, verificando a tensão. Acho que já estão chegando no ponto certo. Já me sinto melhor.
Mar espelhado na baía sul
As cinco da tarde, com o mar e o céu anunciando a entrada do vento sul, partimos do restaurante Restinga. E não demorou para entrar. Primeiro a tradicional calmaria logo um sudeste. Decidiram trocar a genoa, colocando a de temporal, e que fariam um rizo na vela grande. Exageraram e fizeram dois. Dai o vento parou, mas em seguida entrou forte de sul, mas eu já estava com a mestra toda aberta. Eles precisam treinar mais estes procedimentos, mas noto que levam jeito para a coisa.
Eu no Restinga, antes do vento sul, acompanhado de uma lancha e de uma baleeira
Cara, adoro contra-vento entre dez e quinze nós. Foi excitante quando passamos a Ponte Pedro Ivo e encontrei um vento sul franco, velas bem caçadas, bordo na água. Uma delícia.
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